Nova ministra do Planejamento defende mínimo de R$ 540 e confirma reajuste ao Bolsa Família

Numa transmissão de cargo marcada pela emoção e declarações de unidade, a nova ministra Miriam Belchior (Planejamento) afirmou que não alimentará a cizânia na equipe econômica. Se dizendo "uma pessoa de governo", evitou se comprometer com assuntos delicados, como contingenciamento de recursos do Orçamento da União, justificando que aguarda orientação da presidente Dilma Rousseff.

"É comum haver certa cizânia para gerar divergências dentro da equipe econômica. Não quero contribuir para esse processo". Disse que trabalhará "em consonância com o ministro Guido Mantega (Fazenda), de quem me aproximei nos últimos anos, e com Alexandre Tombini (Banco Central), a quem respeito".